Bruno Cecchini afirma ter sido alvo de uma perseguição que teria começado com a apreensão de ouro em um avião no aeroporto de Goiânia, em 2019. Segundo o empresário Bruno Cecchini, a ação teve início após uma suposta denúncia de que a aeronave transportaria drogas — informação que, de acordo com ele, nunca existiu formalmente. Para Bruno Cecchini, a acusação teria servido como justificativa para que as autoridades pudessem apreender o avião e o ouro transportado.
Operação da PF mentirosa some 11 quilos do ouro do empresário: Bruno Cecchini denuncia perseguição e questiona desaparecimento de parte do ouro apreendido em 2019. Ele afirma que a carga estava acompanhada de documentação regular comprovando o transporte de 121 quilos de ouro, porém apenas 110 quilos teriam sido devolvidos após a apreensão. Bruno Cecchini questiona o destino do restante do material, destacando que as notas fiscais e documentos emitidos pela mineração confirmam o peso total inicial, reforçando a possibilidade de irregularidades durante o procedimento.
Bruno Cecchini relata que, após três anos de investigação, envolvendo mais de cem agentes, nenhuma irregularidade foi encontrada em suas atividades. Segundo Bruno Cecchini, o juiz responsável ordenou a devolução dos aviões, liberação das contas bancárias e restituição do ouro, além de determinar prazo para que a operação fosse encerrada. Bruno Cecchini afirma, porém, que o procedimento teria sido finalizado com novas justificativas consideradas por ele inverídicas, usadas — segundo seu relato — para encobrir erros cometidos durante o processo.
Bruno Cecchini afirma que ingressará com um pedido de indenização após o encerramento definitivo da operação, especialmente pela diferença entre o ouro enviado e o ouro devolvido. O empresário declara ainda que enfrentou perseguições em diferentes atividades desde o episódio, mas reforça que nunca encontraram irregularidades relacionadas ao seu nome. “Existem muitos profissionais sérios na Polícia Federal, mas infelizmente há uma parte que precisa ser investigada”, declara Bruno Cecchini.